Registro visual de uma batalha em pleno Rio de Janeiro.
O artista ilustra a situação do momento da batalha.
André Costa
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
domingo, 22 de fevereiro de 2009
MANGUE COM GRADES
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
PAINEIRAS - O VERDE
Para quem não gosta da agitação da cidade no carnaval.
André Costa
Tem esse local para passear, e curtir a vegetação, mas,... vá em grupo, e fique esperto por lá. Os amigos do alheio também podem gostar de tranquilidade.
Ai exite uma represa antiga que servia de caixa dágua da cidade.
E pensar que a mata foi toda reflorestada nesse local. A quantidade de água brotando nesses locais é incrível.
A garotada atual pensa que água só brota da torneira e vem da fábrica.
Uma foto por outro angulo da mesma represa em :
E outra mais atual em:
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André Costa
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
AVENIDA BEIRA MAR E O PASSEIO PÚBLICO
O corso vai passar por ai breve, é carnaval.
E eis uma bela foto colorizada do local de passagem obrigatória, e das batalhas de confete do passado.
Aqui dá pra ampliar rapidinho.
Vemos ao fundo o Morro do Castelo e em destaque aquele que não devemos pronunciar, digamos apenas aquele.
Como é praticamente Carnaval vamos Botar um Bloco na Rua:
http://www.flickr.com/photos/comsimpatia/Estou postando também em Rio Antigamente:http://www.flickr.com/photos/rioantigamente/
André Costa
sábado, 14 de fevereiro de 2009
A TIJUCA RADICAL EM 1900
sábado, 7 de fevereiro de 2009
IGREJA DE SANTA TEREZINHA - FORTE DE COPACABANA
Com a demolição da antiga Igrejinha de Copacabana para a construção do Forte, foi edificada uma outra capela na entrada do Forte junto da extremidade da Avenida Atlântica, a Igreja de Santa Terezinha, e o comentarista Moacir me encaminho esse desenho de bico de pena, que especulo tenha sido trabalhado sobre uma foto.
Essa imagem mostra a frente do referido templo, e o que seria a frequência durante uma missa, muita gente do lado de fora devido ao seu reduzido tamanho.
Ai foi palco de muitas manifestações políticas com atos religiosos e missas públicas.
Achei curiosa pois é difícil ver fotos dessa igreja dentro do forte, agradeço o envia da mesma.
Transcrevendo informações posteriores do amigo Moacir, a Igrejinha do Forte era de Nossa Senhora de Copacabana.
Como a Igr. da Serzedelo Correia também era de N S de Copacabana essa era chamada Igrejinha de Nossa Senhora de Copacabana do Forte de Copacabana.
Quem criou e construiu ali naquela nova área a Igreja foi um padre capelão militar, cujo registro está no site.
A Igrejinha tornou-se muito popular e muitas familias, que iam à Missa na Igreja de São Paulo Apostolo mudaram-se para lá.
Por essa razão, foi então montado o altar externo que se ve ao lado da Igreja.
Na Missa de Domingo das 18 hrs, a multidão não cabia no pátio.
Um comentário interessante do Moacir, é que naquele tempo os alunos Santo Inácio, tinham que assinar na caderneta do colégio onde tinham ido a Missa no Domingo. Ele completa no e-mail " Ainda tenho algumas cadernetas e é sempre Ig. do Forte", Valeu Moacir, ficam os seus depoimentos.
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André Costa
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
ILHA FISCAL
Outro belo prédio antigo, mais um castelo carioca, mostrado num postal colorizado, com impressão feita na Alemanha.
Lembrança de uma papelaria da Rua da Quitanda, 97.
O ano deve ser algum do inicio de 1900.
A Ilha Fiscal, onde se deu o tão discutido baile no passado, um escandalo na época, pela gastança feita com a festinha.
Mais tarde foi unida ao continente.
O curioso é que no endereço existe outra papelaria atualmente.
Talvez dê de brinde, a tradicional folhinha imã de geladeira.
Os tempos mudam e os brindes também.
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André Costa
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
PRAÇA BARÃO DO RIO BRANCO OU DO EXPEDICIONÁRIO
Foto em Postal com o grande Estacionamento no Castelo em frente ao Ministério da Fazenda.
Atualmente é um "sub-lugar" do Rio de Janeiro.
O sub-lugar existe, mas não serve para nada, a tal praça cujo nome também tem duplicidade, ficou esquecida e encravada no antigo aterro criado pelo desmonte do morro do Castelo dos anos 20.
Pelo que entendi o nome correto é a praça do Expedicionário e nela foi edificada mais uma homenagem ao estadista brasileiro da República Velha, o Barão do Rio Branco.
Para mim estéticamente é um monumento muito feio, porém gosto não se discute.
Com o crescimento desordenado do centro do Rio, essa praça foi ficando esmagada e comprimida, foi assim isolada e não servindo para quase nada, a não ser para ainda permitir que ao se passar na avenida consigamos ter melhor visão do céu azul ao fundo.
Cada órgão público, loteou para si um pedaço das vias e circulações públicas, assim ocorrem fechamentos de ruas, avenidas, praças, passagens, acessos , tomada de calçadas para estacionamentos, e etc,... Isso ocorre em todos os locais e bairros.
É a degradação pública do Rio e da vida do Carioca.
Mas por falar em estacionamento, esse creio foi um dos primeiros estacionamentos subterrâneos construidos, observamos a rampa do mesmo bem discreta em curva.
Há uma hipótese, que o tal estacionamento teria sido um abrigo anti-aéreo.
Mas especulo ser isso inverdade, pela sua localização, longe de tudo, um ataque aéreo em tempo de guerra iria atacar essa área com que objetivo?
Fico com a corrente de ser construido para estacionamento, assim como foi aumentado outro recentemente nas proximidades.
E o nome Expedicionário seria homenagem aos soldados enviados para combate durante a II Guerra, não havendo ligação com o subterrâneo.
Ver outra foto dele em:
http://www.fotolog.com/sorio/52833339
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http://www.flickr.com/photos/rioantigamente/
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André Costa
Atualmente é um "sub-lugar" do Rio de Janeiro.
O sub-lugar existe, mas não serve para nada, a tal praça cujo nome também tem duplicidade, ficou esquecida e encravada no antigo aterro criado pelo desmonte do morro do Castelo dos anos 20.
Pelo que entendi o nome correto é a praça do Expedicionário e nela foi edificada mais uma homenagem ao estadista brasileiro da República Velha, o Barão do Rio Branco.
Para mim estéticamente é um monumento muito feio, porém gosto não se discute.
Com o crescimento desordenado do centro do Rio, essa praça foi ficando esmagada e comprimida, foi assim isolada e não servindo para quase nada, a não ser para ainda permitir que ao se passar na avenida consigamos ter melhor visão do céu azul ao fundo.
Cada órgão público, loteou para si um pedaço das vias e circulações públicas, assim ocorrem fechamentos de ruas, avenidas, praças, passagens, acessos , tomada de calçadas para estacionamentos, e etc,... Isso ocorre em todos os locais e bairros.
É a degradação pública do Rio e da vida do Carioca.
Mas por falar em estacionamento, esse creio foi um dos primeiros estacionamentos subterrâneos construidos, observamos a rampa do mesmo bem discreta em curva.
Há uma hipótese, que o tal estacionamento teria sido um abrigo anti-aéreo.
Mas especulo ser isso inverdade, pela sua localização, longe de tudo, um ataque aéreo em tempo de guerra iria atacar essa área com que objetivo?
Fico com a corrente de ser construido para estacionamento, assim como foi aumentado outro recentemente nas proximidades.
E o nome Expedicionário seria homenagem aos soldados enviados para combate durante a II Guerra, não havendo ligação com o subterrâneo.
Ver outra foto dele em:
http://www.fotolog.com/sorio/52833339
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André Costa
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
PRAÇA DA REPÚBLICA
domingo, 1 de fevereiro de 2009
PALÁCIO DO CATETE
Tornou-se a sede da Presidência da República e do Governo Federal a partir de 24 de fev de 1897 ao ser adquirido pelo vice de Prudente de Moraes quando este adoeceu, e assim foi até 1960 quando a capital e o Distrito Federal foram transferidos para Brasilia.
Tem sua imponência e é um refugio verde no miolo de concreto.
Antes disso com suas características Neoclássicas, foi feita uma tentativa de transforma-lo num hotel de luxo, mas veio o Encilhamento e o empreendimento acabou.
Só para lembrar o encilhamento é mais ou menos o que ocorre globalmente hoje, ocorreu durante o governo provisório de Deodoro da Fonseca (1889-1891).
A construção foi concluida em 1866 para ser residência da família do cafeicultor Antonio Clemente e o Rio era a Capital do Império.
Nessa época era conhecido por Palacete do Largo do Valdetaro.
Quando o proprietário obteve o título de barão de Nova Friburgo, passou a ser conhecido como Palácio de Nova Friburgo.
Ver detalhe das entradas em:
Dados da wilkipedia.
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André Costa
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